doces são os sons quando escolhidos a dedo
e as palavras que repetem em sílabas de entendimento
São como mãos entrelaçadas suavizadas pelo vento
A inexistência de pertença a algum cosmos
a lógica alguma
dá-nos a efémera paz de quem aprecia o momento
O silêncio em compasso
de espera e ritmo
Tempo
que se vive à beira-mar
espreitando a acidez
num sentimento
e as palavras que repetem em sílabas de entendimento
São como mãos entrelaçadas suavizadas pelo vento
A inexistência de pertença a algum cosmos
a lógica alguma
dá-nos a efémera paz de quem aprecia o momento
O silêncio em compasso
de espera e ritmo
Tempo
que se vive à beira-mar
espreitando a acidez
num sentimento
1 comentário:
Bom!
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