lá onde o fogo arde,
onde julguei caminhar
à superficie, sabendo-te tarde
de mais num sabor invulgar
vindo lá de onde
a semente ainda nasce
sem o vento cessar
onde saber saborear
é viver na minha aldeia
mas o mar, inundou meus pés
envolveu-me em chamas
para lá, onde
zéfiro ateia movendo o carvão
«eu vi e agarrei»
Sem comentários:
Enviar um comentário