Hoje apetece-me escreVer,
limpar o quarto e desarrumar tudo, numa mescla
de caos em lencóis lavados.
Quem eu sou, aprender...
Registar as portadas abertas ao vento
a Lua cheia, demasiada gente
vive nela, neste momento
quer ser só, beber da solidão aparente
um raro trago de prazer
inicia a seita do sentir,
que amarga sua boca nostálgica,
pois tal luz, parece ser
visível quanto trágica,
sendo bela sem se ouvir.
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